Zélia Anastácio, investigadora do CIEC, defendeu, em reportagem do jornal “Público”, um ciclo de investigação de três anos no domínio da educação sexual e a criação de um espaço próprio no currículo para a matéria, considerando que nas actuais condições ela “é uma espécie de faz de conta”. “A abordagem numa lógica de transversalidade, inerente a todas as disciplinas, resultou numa desresponsabilização”, conclui.
A peça jornalística foca-se no último desenho das metas curriculares, que este ano passam a ser obrigatórias, o MEC não incluiu os métodos contraceptivos e as Doenças Sexualmente Transmissíveis na lista dos temas prioritários de Ciências Naturais. “Um erro”, consideram especialistas em Educação Sexual.
Relembre-se que a investigadora Zélia Anastácio é uma das principais investigadoras do tema no CIEC.
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