
A investigadora do CIEC Paula Cristina Martins foi uma das fontes tomadas em consideração na grande reportagem do Jornal Expresso- SIC acerca das aldeias desertificadas do interior, onde a infância se vive no singular.
“A infância como a conhecemos não existe nestes casos. Por isso, estas crianças até costumam ser mais apreciadas pelos adultos, por se comportarem como eles”, ressalta Paula Cristina Martins, que sublinha ainda que “o nosso percurso de vida tem endereço e, por vezes, depende da rua em que vivemos”.
As diferenças comportamentais entre as crianças do meio rural profundo e das cidades contrastam, mas encontram um ou outro ponto de contacto com a infância vivida nas grandes urbes, onde “[as crianças], fechadas em apartamentos, vão e vêm com os pais num carro para a escola”.
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