A primeira lei portuguesa sobre educação sexual surgiu há 30 anos. A sua inclusão nos programas escolares só começou a ser obrigatória a partir de 1999.
É justo sobre a problemática da educação sexual que trabalha a investigadora do CIEC Zélia Anastácio, cujo projeto “Desenvolvimento de Competências para a Saúde e a Sexualidade Saudável a partir da Identificação de Necessidades em Meio Escolar e Meio Institucional” ganhou destaque na última edição de Janeiro do “Nós” (Jornal Online da Universidade do Minho) e no jornal “Correio do Minho” do último dia 4 de fevereiro.
“A legislação é mais do que suficiente”, sublinha a investigadora, que acusa algumas escolas de “incumprimento da lei”. “Com o reforço legislativo de 2009, apostou-se na formação e no desenvolvimento de estratégias personalizadas. Esta ‘determinação’ tende a perder-se com o tempo, e é preciso recordar que a lei não foi revogada”, reforça.

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