A sessão de lançamento do livro «Acolhimento Familiar de Crianças. Evidências do presente, desafios para o futuro», trabalho coordenado pelo inivestigador do CIEC, Paulo Delgado, decorrerá no dia 11 de Maio, Sábado, a partir das 11H30 da manhã, no auditório principal da ESEP, e conta com a participação do Doutor Armando Leandro, Presidente da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, da Doutora Eliana Gersão e da Doutora Madalena Alarcão, da Universidade de Coimbra.
O acolhimento familiar é um modo de proteger crianças e jovens cujo processo de desenvolvimento se encontra ameaçado. Este contexto de perigo compromete a possibilidade de continuar a viver no local em que se encontra, integrando-se, em alternativa, por um período mais ou menos longo, numa nova família.
Este estudo, inserido no âmbito de actuação do INED, o Centro de Investigação e Inovação em Educação, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, teve como finalidade caracterizar e analisar as situações de acolhimento familiar existentes no Porto, distrito que, em 2011, representava cerca de 52% das colocações familiares de crianças em Portugal (Instituto da Segurança Social, 2012). O projeto de investigação adaptou à realidade portuguesa a investigação desenvolvida por Del Valle, López, Montserrat e Bravo intitulado El Acogimiento Familiar en España. Una evaluación de resultados (Del Valle, López, Montserrat & Bravo, 2008).
Boa noite, ainda não comprei o livro, mas nas férias irei comprar, por ser um tema que me interessa, apesar de ser uma cidadã comum, entendo que a mentalidade deveria mudar, e como não podemos mudar o mundo, talvez seja possível mudar o mundo de uma criança. E se muita gente pensar assim podemos pouco a pouco ir mudando o mundo que nos rodeia.
Neste momento estou a tentar o apadrinhamento civil de uma criança, mas está a ser muito difícil, porque as instituições envolvidas só complicam, pior ainda, parece ser uma luta entre uma candidata vs técnica SS, sem que o verdadeiro interesse da criança esteja sequer a ser analisado as instituições portam-se desta forma( do A passa para B e do C para o B etc…) – resultado a criança está institucionalizada desde janeiro de 2014, sem dela carecer, afastada da sua irmã, e mãe, e com constantes desculpas para impedir os contactos.
Mais uma criança que faz parte das milhares institucionalizações e que não deveria estar. Informei a segurança social da minha disponibilidade para acolher esta criança com vista ao apadrinhamento civil, tenho o consentimento da mãe para o efeito, e por algum “cozinhado” que desconheço, a menina que precisa de amor carinho, estimulo a nível cognitivo, de uma família estável capaz de suprir as suas necessidades.
É com muita tristeza acompanho este caso que embora tenha como objectivo o apadrinhamento civil……. sei que muitas crianças podiam estar acolhidas através de outros institutos, em famílias e estão institucionalizadas, e algumas são muito prepotentes com as inerentes consequências para as crianças e famílias biológicas
Alguém me disse que as instituições recebem cerca de €750, 00., não sei se é verdade, mas a ser, será esse o motivo de tanta dificuldade para tirar uma criança de uma instituição?
grata ela atenção dispensada
Os melhores cumprimento
Isabel Matos